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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

O que é amor?



"Amor é quando alguém te magoa, e você, mesmo muito magoado, não grita, porque sabe que isso fere seus sentimentos" - Mathew, 6 anos

"Quando minha avó pegou artrite, ela não podia se debruçar para pintar as unhas dos dedos do pé. Meu avô, desde então, pinta as unha para ela. Mesmo quando ele tem artrite" - Rebecca, 8 anos

"Quando alguém te ama, a forma de falar seu nome é diferente" - Billy, 4 anos

"Amor é quando você sai para comer e oferece suas batatinhas fritas, sem esperar que a outra pessoa te ofereça as batatinhas dela" - Chrissy, 6 anos

"Amor é quando minha mãe faz café para o meu pai e toma um gole antes, ara ter certeza que está do gosto dele" - Danny, 6 anos

"Há dois tipos de amor, o nosso amor e o amor de deus, mas o amor de deus junta os dois" - Jenny, 4 anos

"Amor é quando seu cachorro lambe sua cara, mesmo depois que você deixa ele sozinho o dia inteiro" - Mary Ann, 4 anos

“O amor não é quando o seu amor corre de você no pega-pega, e sim quando ele te dá a mão e chama para correr com ele”. – Mary, 6 anos

(Pesquisa feita por profissionais de educação e psicologia com um grupo de crianças de 4 a 8 anos.)

terça-feira, 11 de janeiro de 2011










A vida anda tão doce ultimamente. Ou será que sou eu que ando vendo tudo mais colorido? A segunda opção me parece mais certa. É engraçado que depois de dar muito murro em ponta de faca e tentar insistir em coisas sem futuro, cansei de procurar a felicidade, tentar achar o certo, o perfeito. Sabe aquela velha citação de que quando a gente pára de procurar a felicidade ela acaba achando a gente? Pois é, também achava clichê, bobo e coisa de novela. Mas acredita que é verdade? Depois de muito quebrar a cara, cansei de tentar e simplesmente me deixei levar pela vida. E nesse momento aconteceu o tão (in)esperado encontro. Parece babaquice falar de amor dessa forma. Eu mesma já prometi para mim mesma que não trataria mais o amor assim. E mais uma vez tô aqui, pagando língua. A verdade é que depois de tantas voltas, acabei achando a tal felicidade. Não que ela dependa de outra pessoa pra acontecer. Mas ser feliz sozinha, me desculpem, não faz meu estilo. E hoje me vejo em meio à escolha de aliança, vestido, padrinhos, casa... Realizando enfim alguns sonhos que já tinha deixado pra trás e que agora tirei da gaveta. E é por isso que hoje resolvi escrever esse texto meio sem sentido e muito meloso. Só pra agradecer a essa pessoa que vem compartilhando toda essa alegria comigo. Não é a pessoa mais perfeita do mundo, mas e daí, eu também não sou.

(Texto especialmente para meu amor, Pedro! )

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

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"(...) Diz quem é maior

Que o amor
Me abraça forte agora
Que é chegada a nossa hora
Vem vamos além
Vão dizer
Que a vida é passageira
Sem notar que a nossa estrela
Vai cair."



Faz muito tempo que fiquei sem inspiração de postar aqui. Mas recentemente aconteceram algumas coisas e senti vontade de voltar pra cá. Ouvi essa música hoje e fez tanto sentido. Uma amiga uma vez me contou a história por trás dessa música. Ela me disse que fala sobre um casal de idosos que esperaram demais para ser felizes e quando resolveram se entregar já era meio tarde demais. E mesmo assim, ficaram juntos no fim. Essa mesma amiga andou me aconselhando e incentivando ultimamente. Sedungo ela, e eu concordo, não devemos ficar sentados vendo a vida passar, se queremos alguma coisa precisamos correr atrás. Se a oportunidade bate à porta, mesmo que pareça loucura, devemos abrir e deixá-la entrar. E eu resolvi fazer isso. Se vai dar certo eu não sei. Só sei que não quero esperar até ser tarde demais para ser feliz. A vida é agora e eu vou vivê-la.



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